Perícia conclui que dinheiro queimado apreendido em Alagoas foi roubado de banco no interior de Pernambuco
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05/02/2018 21H09
As cédulas de dinheiro queimadas apreendidas durante uma operação realizada em fevereiro de 2017 no interior de Alagoasforam roubadas de uma agência do Banco do Brasil em Buíque, cidade do Agreste de Pernambuco. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (5), pelo Instituto de Criminalística (IC) alagoano.
A apreensão dos R$ 11.350 foi realizada na rodovia AL-220, entre as cidades de Olho D’Água do Casado e Delmiro Gouveia, no dia 2 de fevereiro do ano passado. As cédulas de R$ 100, R$ 50, R$ 20 e R$ 10 queimadas estavam distribuídas em cinco sacolas, encontradas com Fabrício Pereira da Silva, 21, natural de Paulo Afonso (BA). Ele foi preso.
De acordo com o IC, a análise foi realizada pela Seção de Documentoscopia, que buscou verificar a autenticidade das cédulas e sua origem. Foram analisados 1.613 fragmentos de cédulas, sendo 312 de R$ 10; 358 de R$ 20; 714 de R$ 50; e 229 de R$ 100.
O procedimento foi realizado pelas peritas Andrya Amorim, Lídia Tarchetti, Márcia Yanara e Rosana Ramalho. Elas utilizaram um método diferenciado de trabalho, primeiramente submetendo o material à mensuração, de acordo com as regras do Banco Central. Depois, foram considerados os elementos de segurança das cédulas.
“No tocante à autenticidade, informamos que os materiais são originais. Os fragmentos dilacerados, que possuem valor de troca, totalizaram a quantia de R$ 11.350 na posse do suspeito. Com referência à origem, foram encontrados lacres com inscrições relacionadas à agência do Banco do Brasil de Buíque, Pernambuco”, afirma a perita Lídia Tarchetti.
A perícia também detectou que algumas das notas de R$ 50 estavam manchadas de sangue humano. O material ficará custodiado no IC, para possíveis exames posteriores.
De acordo com o IC, a análise foi realizada pela Seção de Documentoscopia, que buscou verificar a autenticidade das cédulas e sua origem. Foram analisados 1.613 fragmentos de cédulas, sendo 312 de R$ 10; 358 de R$ 20; 714 de R$ 50; e 229 de R$ 100.
O procedimento foi realizado pelas peritas Andrya Amorim, Lídia Tarchetti, Márcia Yanara e Rosana Ramalho. Elas utilizaram um método diferenciado de trabalho, primeiramente submetendo o material à mensuração, de acordo com as regras do Banco Central. Depois, foram considerados os elementos de segurança das cédulas.
“No tocante à autenticidade, informamos que os materiais são originais. Os fragmentos dilacerados, que possuem valor de troca, totalizaram a quantia de R$ 11.350 na posse do suspeito. Com referência à origem, foram encontrados lacres com inscrições relacionadas à agência do Banco do Brasil de Buíque, Pernambuco”, afirma a perita Lídia Tarchetti.
A perícia também detectou que algumas das notas de R$ 50 estavam manchadas de sangue humano. O material ficará custodiado no IC, para possíveis exames posteriores.
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