Preso liga de dentro de presídio para rádio e denuncia morte de detento
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29/06/2017 13H23
Um detento da Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, denunciou uma morte dentro do local em ligação para a Rádio Jornal. Se identificando apenas como José, ele disse que um preso estava doente, pediu atendimento nesta quarta-feira (28), foi espancado e morreu no local.
"O menino está morto aqui, pode vir até aqui, ele está morto. Nós estamos sendo oprimidos e humilhados, nós queremos nossos direitos", disse o detento em ligação para a emissora.
Por meio de nota, a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), informou que "na noite desta quarta-feira, a guarda de segurança da Penitenciária Juiz Plácido de Souza (PJPS), em Caruaru, foi acionada, por volta das 21h, para conter o detento de 33 anos, que apresentava comportamento agressivo na cela. O preso foi conduzido para a permanência e, após se acalmar, encaminhado ao isolamento onde foi a óbito".- A nota diz ainda que a gerência da unidade acionou o Instituto de Criminalística e o Instituto de Medicina Legal (IML) para que sejam tomadas "providências cabíveis e que a Seres abrirá procedimento administrativo para apurar as circunstâncias em que o fato ocorreu".
- Ainda na ligação para a emissora, outro preso, que não quis se identificar, disse que os detentos são maltratados. "Estamos sendo oprimidos. Eles ficam atirando, a gente não pode ficar assim, se não vai acontecer o pior. É preso batendo em preso. Muitos não tem visita" relatou.
Por meio de nota, a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), informou que "na noite desta quarta-feira, a guarda de segurança da Penitenciária Juiz Plácido de Souza (PJPS), em Caruaru, foi acionada, por volta das 21h, para conter o detento de 33 anos, que apresentava comportamento agressivo na cela. O preso foi conduzido para a permanência e, após se acalmar, encaminhado ao isolamento onde foi a óbito".
- A nota diz ainda que a gerência da unidade acionou o Instituto de Criminalística e o Instituto de Medicina Legal (IML) para que sejam tomadas "providências cabíveis e que a Seres abrirá procedimento administrativo para apurar as circunstâncias em que o fato ocorreu".
- Ainda na ligação para a emissora, outro preso, que não quis se identificar, disse que os detentos são maltratados. "Estamos sendo oprimidos. Eles ficam atirando, a gente não pode ficar assim, se não vai acontecer o pior. É preso batendo em preso. Muitos não tem visita" relatou.
Categoria:Noticias