Prefeitura de Cupira é a mais eficiente do Agreste e a 2ª de Pernambuco, aponta ranking da Folha de São Paulo

A cidade de Cupira, no Agreste, foi destaque em mais um dado avaliativa à nível nacional. Dessa vez, o município subiu ao pódio no ranking de Eficiência dos Municípios brasileiros (REM-F). Os dados são da Folha de São Paulo e divulgados na terça-feira, 03 de setembro.

 

A Prefeitura de Cupira / Palácio Major bastos, liderada pelo Prefeito José Maria Leite de Macedo, ficou avaliada como a primeira mais eficiente do Agreste, em primeiro lugar entre as cidades de até 50 mil habitantes do estado, bem como ficou em segundo lugar no ranking estadual, atrás apenas de Petrolina. Se deve levar em consideração de que Petrolina além de ser maior, tem mais arrecadação de tributos do que Cupira. Mesmo assim, a capital do enxoval do bebê ficou à frente de Petrolina em dois dos principais indicadores do ranking (educação e saneamento).

 

O índice avalia o desempenho das gestões públicas de cidades brasileiras em diversos aspectos incluindo educação, saúde, infraestrutura e finanças públicas. Com pontuação 0,634 de notas que varia de 0 a 1, Cupira ficou à frente de grandes cidades como Recife, Caruaru, Jaboatão dos Guararapes e Arcoverde. No ranking nacional, entre os mais de 5.500 municípios, Cupira ficou na 147ª colocação.

 

No geral, o ranking da Folha de São destaca as cidades brasileiras que entrega mais serviços públicos de qualidade, com eficiência, e menos gastos públicos, respeitando os princípios da administração pública. O levantamento rigoroso, respeitado nacionalmente, destaca Cupira como um município que tem uma gestão fiscal eficiente, um sistema educacional com altos índices avaliativos, bem como obras e serviços estruturais na cidade que eleva o desenvolvimento social dos munícipes.

 

O Ranking de Eficiência dos Municípios - Folha quantifica o cumprimento de funções básicas do município, previstas em lei, segundo os recursos disponíveis. A lógica para o filtro das variáveis leva em conta a confiabilidade das fontes, o potencial de rastreabilidade (disponibilidade dos dados para os mais de 5.000 municípios), a possibilidade de comparação e a facilidade de compreensão dos resultados.

 

Após consultas com USP, FGV e Insper, além de pesquisas e testes, foram selecionadas, segundo essas diretrizes, oito variáveis, subdividas em quatro categorias —educação, saúde, saneamento e finanças.

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